PRIMEIRO AMOR
No início, entre meninos e meninas existe uma relação de conflitos e indiferença. Passados alguns anos, conseguem conviver harmoniosamente e, ao brincarem juntos, nutrem um sentimento de querer-bem. Talvez até amor.
Como na infância ocorre um treino para o mundo adulto, não é de se estranhar que as crianças vivenciem amor para com seus colegas do sexo oposto. Porém, são necessários alguns cuidados para que elas não antecipem uma fase do desenvolvimento e, assim, deixem de viver plenamente a meninice.
No cotidiano clínico, verifica-se a presença de namoricos desde a mais tenra idade. Algumas vezes, o motivo da consulta é relacionado justamente a isso: os pais encontram dificuldades em abordar a questão; ou há repercussões negativas no desempenho acadêmico por falta de concentração nos estudos.
Geralmente, o contexto em que se aflora o interesse pelo colega é a própria escola, espaço de socialização mais significativo para crianças e adolescentes.
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