PSICOSSOMÁTICA
PSICOSSOMÁTICA
O Sintoma Neurótico
A doença também é uma forma de manifestação dos conteúdos emocionais nocivos que não foram exteriorizados pela voz ou pelo corpo. Esses agentes não externados prejudicam o corpo e, segundo a metafísica da saúde, podem causar doenças.
Após ter explanado esse tema na referida supervisão de metafísica, outra participante conclui o raciocínio do enunciado, com a seguinte colocação: “quando a boca fala, o corpo sara”. Essa colocação autentica o conceito da metafísica da saúde. A conscientização por parte do próprio doente é um fator significativo para os processos da saúde. Como foi visto, o ato de falar traz para a consciência os conteúdos nocivos, que bombardeavam o organismo provocando a doença.
Falar faz bem para o ser, minimiza as angústias e evita a somatização das doenças.
Todos os movimentos energéticos da psique visam, em última instância, recompor o equilíbrio que permita o desenvolvimento harmônico daquele ser humano. Tanto coletivamente, na forma de
nossas expressões culturais, sociais, artísticas e religiosas, quanto pessoalmente na forma de nossos sonhos,imaginação criadora e produções sintomáticas (psicossomáticas ou psiconeuróticas).
Então podemos entender que o sintoma neurótico também é mais uma das tentativas autoreguladoras da psique. A neurose é uma tentativa de autocura autocura, bem como qualquer outra doença física também o é. Não se pode mais entender a doença como um ens per se, como uma coisa desenraizada, como há um tempo atrás se julgava que fosse. A medicina moderna, a clínicageral por exemplo, concebe a doença como um sistema composto de fatores prejudiciais, e de elementos que levam à cura. O mesmo se dá com a neurose, que é uma tentativa do sistema psíquico auto-regulador de restaurar o equilíbrio, que em nada difere da função dos sonhos, sendo apenas mais drástica e pressionadora.(JUNG, 1990d, p. 174)
O Sintoma Neurótico
A doença também é uma forma de manifestação dos conteúdos emocionais nocivos que não foram exteriorizados pela voz ou pelo corpo. Esses agentes não externados prejudicam o corpo e, segundo a metafísica da saúde, podem causar doenças.
Após ter explanado esse tema na referida supervisão de metafísica, outra participante conclui o raciocínio do enunciado, com a seguinte colocação: “quando a boca fala, o corpo sara”. Essa colocação autentica o conceito da metafísica da saúde. A conscientização por parte do próprio doente é um fator significativo para os processos da saúde. Como foi visto, o ato de falar traz para a consciência os conteúdos nocivos, que bombardeavam o organismo provocando a doença.
Falar faz bem para o ser, minimiza as angústias e evita a somatização das doenças.
Todos os movimentos energéticos da psique visam, em última instância, recompor o equilíbrio que permita o desenvolvimento harmônico daquele ser humano. Tanto coletivamente, na forma de
nossas expressões culturais, sociais, artísticas e religiosas, quanto pessoalmente na forma de nossos sonhos,imaginação criadora e produções sintomáticas (psicossomáticas ou psiconeuróticas).
Então podemos entender que o sintoma neurótico também é mais uma das tentativas autoreguladoras da psique. A neurose é uma tentativa de autocura autocura, bem como qualquer outra doença física também o é. Não se pode mais entender a doença como um ens per se, como uma coisa desenraizada, como há um tempo atrás se julgava que fosse. A medicina moderna, a clínicageral por exemplo, concebe a doença como um sistema composto de fatores prejudiciais, e de elementos que levam à cura. O mesmo se dá com a neurose, que é uma tentativa do sistema psíquico auto-regulador de restaurar o equilíbrio, que em nada difere da função dos sonhos, sendo apenas mais drástica e pressionadora.(JUNG, 1990d, p. 174)